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A China tem sido um dos principais atores na corrida pela construção de data centers de inteligência artificial (IA), mas recentemente, o setor enfrenta desafios significativos. Apesar de investimentos bilionários, muitos desses data centers estão vazios, gerando dúvidas sobre o futuro da IA no país. A oscilação na economia da IA, combinada com a entrada de novos atores inexperientes, resultou em uma grande quantidade de recursos computacionais subutilizados, com até 80% dos recursos recém-criados permanecendo sem uso[1].
Uma das principais estratégias das empresas chinesas para contornar as restrições impostas pelos EUA sobre a venda de chips de alta performance para IA é estabelecer data centers no Sudeste Asiático e no Oriente Médio. Essas operações permitem que as empresas utilizem chips norte-americanos para treinar modelos de IA, que são posteriormente implementados na China[2].
No entanto, a China também está inovando com a inauguração do primeiro data center subaquático do mundo, localizado em Shenzhen. Este centro de dados é projetado para suportar cargas de trabalho de inteligência artificial e utiliza o resfriamento natural da água para reduzir os custos de energia[4]. Apesar desses avanços, o setor de data centers chineses ainda enfrenta desafios devido à pressão sobre a cadeia de suprimentos e à necessidade de manter a disciplina de custos e cronograma[3].
A importância da IA impulsiona o crescimento dos data centers em todo o mundo, com a Europa preparando-se para um aumento explosivo na capacidade de data centers nos próximos anos[3]. A China, apesar dos desafios atuais, continua sendo uma força significativa na indústria de tecnologia, com o mercado de data centers projetado para crescer por bilhões nos próximos anos[5]. Portanto, entender como a China lida com esses desafios e como sua abordagem impacta o cenário global de tecnologia é crucial para o futuro da IA e do setor de data centers.

