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A campanha “Stop Killing Games”, iniciada por Ross Scott, tem como objetivo principal preservar a jogabilidade dos jogos mesmo após o fim do suporte pelas desenvolvedoras. Essa iniciativa ganhou força recentemente devido ao encerramento dos servidores de The Crew, um jogo de corridas da Ubisoft. Apesar de The Crew contar com modos single-player, exigia uma conexão constante com a internet para fins de licenciamento, o que tornou o jogo inviável após o desligamento dos servidores em abril de 2024.
A campanha já está próxima de alcançar 1 milhão de assinaturas, refletindo a frustração da comunidade de jogadores com a prática de empresas descontinuarem o suporte a jogos online, tornando-os inacessíveis mesmo para quem os comprou. Essa decisão da Ubisoft, que retirou The Crew das lojas digitais em dezembro de 2023 e bloqueou o acesso ao jogo em março de 2024, foi vista como uma violação dos direitos do consumidor.
A petição européia para “Stop Killing Games” requer um milhão de assinaturas de europeus, enquanto a petição exclusiva do Reino Unido precisa de 100 mil assinaturas. Atualmente, as petições atingiram 500 mil assinaturas na Europa e 30 mil no Reino Unido. O movimento busca alternativas legais para impedir a criação de jogos que não possam ser acessados após o suporte oficial se tornar impossibilitado. Apesar de seu grande público, a campanha enfrenta dificuldades em mobilizar os consumidores em diferentes países.
A “Stop Killing Games” também levanta questões sobre o futuro dos jogos digitais, caso empresas como PlayStation, Nintendo ou Xbox decidam desligar seus servidores. O movimento tem sido amplamente reportado por YouTubers e fontes de notícias, gerando petições governamentais em vários países. Entretanto, o impacto prático da campanha ainda é limitado, com respostas dos órgãos reguladores ainda pendentes.

