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Um autor decepcionado com os rumos da franquia Jurassic Park decidiu criar um mangá onde os dinossauros são tratados de forma muito diferente do que nos filmes tradicionais. A saga Jurassic Park, iniciada em 1993 sob a direção de Steven Spielberg, marcou época com efeitos especiais inovadores para a época e despertou um fascínio mundial pelos dinossauros retratados em um parque temático. Contudo, com o passar dos anos, especialmente a partir dos últimos filmes da série, como Jurassic World: Domínio e o mais recente Jurassic World: Recomeço, muitos fãs e críticos apontam um desgaste da franquia, criticando roteiros confusos, personagens pouco carismáticos e tramas que parecem versões repetitivas e sem inovação das histórias originais[1][2][5].
Além das críticas negativas quanto à qualidade dos filmes mais recentes, como a escolha questionável da ameaça central ser uma nuvem de gafanhotos mutantes e um CGI que decepciona, a conexão emocional e o impacto que o primeiro filme criou parecem estar se perdendo. Esse cenário levou um criador a buscar uma nova forma de contar histórias com dinossauros por meio do mangá, trazendo um frescor e explorando temas e estilos visuais diferentes, além de uma abordagem mais profunda e talvez mais crítica, que se distancia do tom blockbuster hollywoodiano tradicional[1][2].
É importante destacar que, apesar das críticas, os filmes continuam a ter bons resultados financeiros, evidenciando a força da marca e o imenso interesse do público pelos dinossauros em geral. No entanto, essa dualidade entre sucesso comercial e falta de qualidade artística inspira a criação de conteúdos alternativos que buscam resgatar o interesse e a inovação na narrativa sobre dinossauros. O mangá, por exemplo, pode oferecer uma plataforma para questionar e reinventar esse universo, atingindo tanto fãs tradicionais quanto novos públicos[1][5].
Assim, enquanto a franquia cinematográfica enfrenta críticas e desafios, a cultura pop continua a encontrar maneiras de reinventar e explorar o fascínio pelos dinossauros, seja pelo cinema, televisão, quadrinhos ou mangás, ampliando o universo e aprofundando a relação do público com esses seres pré-históricos fascinantes.

