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A Rockstar Games está no centro de uma grande polêmica após ser acusada de demitir cerca de 30 a 40 funcionários em seus escritórios no Reino Unido e Canadá com o objetivo de impedir a sindicalização dos trabalhadores. Segundo o Sindicato Independente dos Trabalhadores da Grã-Bretanha (IWGB), todos os demitidos faziam parte de um grupo privado de bate-papo sindical no Discord e estavam envolvidos ou tentando organizar a formação de um sindicato dentro da empresa. O presidente do IWGB classificou o ato como um dos mais flagrantes de repressão sindical na história da indústria de jogos, destacando o desprezo pela lei e pela vida dos trabalhadores que geram bilhões para a empresa. Em resposta, a Take-Two, empresa-mãe da Rockstar, afirmou que as demissões ocorreram por má conduta grave e que não estão relacionadas à atividade sindical. A polêmica acontece em meio ao adiamento do lançamento de GTA 6 para 2026 e a um retorno obrigatório ao trabalho presencial, medidas que já geraram tensão interna. Analistas apontam que a pressão por qualidade e segurança após um grande vazamento de informações pode ter influenciado as decisões da empresa, mas a acusação de que as demissões foram retaliatórias contra a organização dos trabalhadores reforça o debate sobre direitos trabalhistas no setor de jogos. O caso chama atenção para a necessidade de proteção dos direitos dos funcionários em uma das indústrias mais lucrativas do mundo.

