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A Activision acaba de revelar a lista completa de armas disponíveis no lançamento de Call of Duty: Black Ops 7, antecipando novidades e detalhes que os fãs mais ávidos podem agora estudar antes de partir para a ação. O jogo chega ao mercado com um arsenal robusto, porém menor que seu antecessor, Black Ops 6, que já partiu com menos armas que Modern Warfare III. O total de armas primárias e corpo a corpo disponíveis no lançamento é de 30, número que está gerando discussões entre a comunidade, mas a promessa de expansão em atualizações futuras mantém o interesse em alta.
A variedade de armas abrange todas as principais categorias tradicionais dos jogos Call of Duty: fuzis de assalto, submetralhadoras, escopetas, metralhadoras leves, fuzis táticos, fuzis de precisão, pistolas e lançadores. Entre os destaques, vale mencionar o MXR-17, fuzil de assalto automático com alcance e precisão superiores, mas com mobilidade e cadência mais moderadas. O Peacekeeper MK1 permanece como rifle de assalto automático indicado para iniciantes, enquanto a escopeta M10 Breacher domina os combates de curta distância, como era de se esperar. O XR-3 Ion surge como opção de sniper para os mais precisos, reforçando a importância da escolha estratégica do jogador.
Nas pistolas, o destaque vai para a Velox 5.7, desbloqueada no nível 13, com modalidade de três tiros em rajada, alto dano, retrocesso controlado e alcance eficaz moderado. Ela aceita uma gama ampla de acessórios — miras, bocachas, canos, carregadores, empunhaduras, coronhas, lasers e modificadores de disparo — sendo um exemplo da atenção dada à customização. O acessório de prestígio “Canhão MFS Celeste de 10,16 cm” chama a atenção por aumentar significativamente a velocidade de movimento, facilitando a movimentação aérea, a estabilidade em saltos e pousos, além de agilizar a troca de arca.
Os lançadores também têm presença marcante. O A.R.C. M1, desbloqueado no nível 25, usa cargas de energia — segure o gatilho, carregue e solte um raio que atravessa inimigos, causando grande dano a vehículos e streaks. O AAROW 109, já disponível de início, é híbrido: além de bloquear veículos e streaks, pode disparar em modo direcionado com precisão. Vale lembrar que, embora essas armas tragam versatilidade, nenhuma delas aceita acessórios adicionais, o que reforça a necessidade de analisar cuidadosamente cada situação de combate.
O modo Zombies, outro centro das atenções, chega recheado de novidades. Além do maior mapa por rodada já feito pela Treyarch, há 30 armas principais e corpo a corpo, cada uma com progresso de camuflagem individual (militares, especiais e de maestria). O modo conta com três armas “assombrosas”: a clássica Ray Gun, a Ray Gun Mark II (com rajadas de três tiros) e o Guantelete de Necrofluido. O equipamento tático inclui granadas de fragmentação, granadas adesivas, granadas de chumbo e machados de combate (este último requer nível 54 para desbloqueio), além de upgrades de campo e suporte, reforçando a estratégia de sobrevivência em equipe.
A progressão é compartilhada entre campanha, multijugador e zombies, com novos sistemas de recompensas, desafios e itens como GobbleGums e aprimoramentos, prometendo renovar a experiência para veteranos e atrair novos jogadores. Cada arma tem seu próprio caminho de domínio, incentivando o aprofundamento e a experimentação.
No multijugador, o jogo oferece 19 mapas antes da Temporada 1, incluindo 16 mapas 6v6, 2 mapas Skirmish (até 20 jogadores por equipe) e a volta de Nuketown 2025 na pré-temporada, em 20 de novembro. Os modos variam entre os clássicos (Domínio, Confronto por Equipes, Busca e Destruição, Caos, Morte Confirmada) e inovações como Escaramuça, Tiroteio, Ordem de Caça — alguns desativando killstreaks para maior foco tático. Novos modos e rachas de pontuação prometem dinamizar o gameplay, como o retorno do modo Sticks and Stones (com arco, balística e facas) e criativos modos de tempo limitado com temáticas sazonais.
A primeira temporada já está confirmada com 7 novos mapas 6v6, 3 mapas de zombies, 7 armas adicionais, incluindo o retorno do fuzil Maddox (favorito da comunidade), e eventos estacionais prometendo conteúdo constante. Atualizações regulares devem expandir o arsenal e corrigir equilíbrios, ouvindo o feedback dos jogadores.
Resumindo, Call of Duty: Black Ops 7 chega com um arsenal ajustado, mas tecnicamente sofisticado, privilegiando customização, progressão profunda e variedade de modos de jogo. A aposta é forte na evolução contínua, com atenção aos desejos da comunidade e promessa de entregar tanto experiências clássicas quanto inovações ousadas. Para quem gosta de estratégia, personalização e ação em ritmo acelerado, o cenário está pronto para muitas horas de combate, desafios e, claro, muita disputa para ver quem se torna mestre em cada arma, mapa e modo.

