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O adiamento do tão aguardado Grand Theft Auto VI (GTA 6) gerou uma onda de repercussão além do mundo dos fãs: o sindicato dos trabalhadores da Rockstar Games entrou com uma queixa legal contra a empresa, alegando que as recentes demissões em massa e o novo cronograma de lançamento violam direitos trabalhistas. O jogo, que estava previsto para maio de 2025, teve seu lançamento adiado para uma data ainda não confirmada, em meio a uma crise interna que envolve cortes de funcionários e protestos.
A Associação Internacional de Trabalhadores de Jogos (IATSE) e outros representantes dos funcionários denunciam que as demissões afetaram cerca de 31 profissionais, muitos deles envolvidos diretamente no desenvolvimento do GTA 6. O sindicato exige a reintegração imediata dos demitidos e indenização completa, classificando as ações da Rockstar como “inaceitáveis e ilegais”. Segundo fontes, os cortes ocorreram após o término de uma fase intensa de produção, o que gerou indignação entre os colaboradores.
O adiamento do jogo, por sua vez, é visto como uma consequência direta dessa instabilidade interna. Embora a Rockstar ainda não tenha detalhado os motivos oficiais do novo cronograma, rumores apontam para problemas de gestão, pressão excessiva sobre a equipe e dificuldades técnicas. O cenário levanta preocupações sobre as condições de trabalho na indústria de games, especialmente em grandes estúdios, onde prazos apertados e cobranças constantes são comuns.
Fãs e especialistas acompanham de perto o desdobramento, já que GTA 6 é um dos títulos mais aguardados da década. O caso também reforça o debate sobre a importância de garantir direitos trabalhistas e saúde mental no setor, especialmente em projetos de grande escala. A expectativa é que a Rockstar se manifeste oficialmente sobre as acusações e o novo planejamento do jogo, enquanto o sindicato segue mobilizado para defender os interesses dos funcionários.
