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Em 1950, dois cientistas debateram se uma bomba nuclear poderia atingir 10 gigatoneladas. Embora o artigo específico não tenha sido encontrado, vamos explorar como essa questão está relacionada à história da pesquisa nuclear.
No campo da física nuclear, a ideia de bombas atômicas ganhou força na década de 1930. O físico húngaro Leo Szilard foi um dos primeiros a conceituar a reação em cadeia nuclear em 1933 e patenteou essa ideia em 1936[7]. Ele desempenhou um papel crucial na alerta sobre a possibilidade de desenvolver bombas nucleares, colaborando com outros cientistas, como Albert Einstein, Enrico Fermi e Eugene Wigner.
A carta de Einstein-Szilard, escrita em agosto de 1939, foi enviada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, alertando sobre a possibilidade de os alemães desenvolverem bombas atômicas. Essa carta foi um divisor de águas, levando à criação do Projeto Manhattan, que resultou na construção das primeiras bombas atômicas usadas em Hiroshima e Nagasaki[1][3].
A capacidade destrutiva de uma bomba nuclear depende de vários fatores, incluindo o material fissível utilizado, o design da bomba e a eficiência da reação nuclear. A escala de 10 gigatoneladas é extremamente alta; para comparação, a bomba Little Boy, usada em Hiroshima, tinha uma capacidade de cerca de 15 quilatoneladas[5].
Os cientistas que se perguntaram sobre a possibilidade de atingir 10 gigatoneladas provavelmente estavam explorando os limites técnicos e teóricos de bombas nucleares, considerando inovações em materiais e designs que poderiam aumentar a eficiência das reações nucleares. No entanto, tal capacidade destrutiva é extremamente alta e está além das necessidades militares atuais, destacando a preocupação com a segurança global e o controle de armas nucleares.

