Alan Weslley Games Noticias Games, Notícias Codex Mortis estreia no Steam como jogo 100% criado por IA

Codex Mortis estreia no Steam como jogo 100% criado por IA

Codex Mortis estreia no Steam como jogo 100% criado por IA

Codex Mortis estreia no Steam como jogo 100% criado por IA

Codex Mortis chegou ao Steam como uma demonstração que o estúdio por trás do projeto descreve como “100% feito com IA” — e isso tem gerado debates intensos sobre criatividade, ética e o futuro do desenvolvimento de jogos. Segundo relatos, o criador conhecido como Crunchfest (ou Crunchfest3) afirma que todo o código foi gerado com ajuda de modelos de IA (Claude Code/Opus 4.x), as artes e animações foram produzidas por IA (incluindo uso do ChatGPT para artes) e o jogo foi montado em TypeScript com PIXI.js e bitECS, tudo em cerca de três meses; a demo está disponível no Steam para quem quiser experimentar[1][2][3].

Por que isso importa
– Inovação na prática: o projeto demonstra que modelos de IA já conseguem gerar não só imagens ou texto, mas fluxos de código, shaders e assets suficientes para compor um jogo jogável, reduzindo tempo e custo de prototipagem[1][2].
– Limites criativos: reviewers e jogadores notaram que a jogabilidade e ideias de design de Codex Mortis seguem fórmulas já conhecidas (estilo Vampire Survivors), o que levanta a questão se IA está produzindo conteúdo criativo novo ou apenas recombinando padrões existentes[1][2].
– Debate ético e legal: usar IA para gerar arte, código e conteúdo cria dúvidas sobre direitos autorais, uso de datasets (quem treinou essas IAs e com que material?) e responsabilidade por problemas técnicos ou de conteúdo ofensivo gerado pela ferramenta[1][2].

O que o jogo oferece (na demo)
– Roguelike/survival com elementos de bullet hell e progressão automática, inspirado em sucessos do gênero; o jogador é um necromante que combina cinco escolas de magia e enfrenta hordas inimigas[2][3].
– Modo solo e cooperativo local na demo, sistema de cartas que liberam habilidades conforme o jogador sobe de nível, e um objetivo de coletar páginas antigas e derrotar um guardião antes da chegada de um inimigo imortal[2].

Pontos levantados pela comunidade
– Autenticidade da afirmação “100% feito por IA”: críticos lembram que já houve projetos anteriores que usaram “vibe coding” ou IA para várias partes do jogo, e verificar toda a cadeia de produção é difícil[2].
– Qualidade vs. velocidade: a demo prova rapidez de produção, mas muitos jogadores apontam falta de originalidade e polimento em comparação a jogos feitos por equipes humanas[1][2].
– Impacto no mercado de trabalho: desenvolvedores independentes vêem potencial para prototipagem rápida, enquanto profissionais preocupam-se com substituição de tarefas criativas que hoje exigem especialistas[1].

Como avaliar você mesmo
– Jogue a demo disponível no Steam para formar opinião própria sobre usabilidade, diversão e polimento[3].
– Leia declarações do desenvolvedor (post no Reddit citado pela imprensa) para entender ferramentas usadas e processo[1][2].
– Considere artigos e análises técnicas sobre responsabilidade e direitos autorais de conteúdo gerado por IA para contextualizar as implicações legais e éticas[1][2].

Sugestão de legenda para post em redes sociais (formato informativo e provocador)
Codex Mortis — o “primeiro” jogo 100% criado por IA — já tem demo no Steam. Feito em ~3 meses com Claude Code, ChatGPT e bibliotecas JS, o projeto prova o poder das IAs para gerar código, arte e animação, mas também reacende debates sobre criatividade, direitos autorais e o papel dos desenvolvedores humanos. Você jogaria um game inteiramente criado por IA? Experimente a demo e conte o que achou. Fontes: reportagens sobre o lançamento e a página do Steam do jogo[1][2][3].

Se quiser, eu adapto essa legenda para: Twitter/X (texto curto e chamativo), Instagram (carrossel com tópicos e CTA), LinkedIn (ênfase em impactos na indústria) ou um roteiro curto para vídeo Reels/TikTok.

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