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Ao passar pelo raio-x no aeroporto, é fundamental compreender como funciona esse processo de segurança e o que deve — e não deve — ser feito para garantir uma experiência tranquila e dentro das normas estabelecidas. O raio-x é um procedimento obrigatório que analisa a bagagem de mão e os pertences pessoais dos passageiros, permitindo aos agentes de segurança identificar possíveis objetos proibidos ou que representem riscos à segurança do voo[1][3].
O funcionamento do raio-x é semelhante a uma radiografia médica: seus pertences são colocados em uma esteira onde um equipamento emite raios-X que atravessam as bagagens para criar imagens, facilitando a identificação de materiais suspeitos sem que as malas precisem ser abertas[5]. Durante a inspeção, alguns cuidados são essenciais:
– Retire eletrônicos como notebooks, tablets e celulares, além de objetos metálicos, da bagagem para que passem separadamente pelo scanner, evitando atrasos e solicitações frequentes de nova inspeção[3].
– Em alguns aeroportos, pode ser necessário retirar os calçados para a análise do sistema de segurança[3].
– Caso algum item seja suspeito, a equipe de segurança pode solicitar a inspeção manual da bagagem, procedimento obrigatório para garantir que nada proibido embarque na aeronave. A recusa em se submeter a essa inspeção pode impedir o passageiro de acessar a área de embarque[3].
É importante destacar que existem itens totalmente proibidos nos voos e que, se encontrados, deverão ser descartados imediatamente para não comprometer a viagem ou a segurança de todos os passageiros. Entre esses itens estão objetos cortantes, armas, explosivos, produtos inflamáveis, líquidos em excesso e substâncias ilícitas[1].
Além da inspeção do passageiro e da bagagem de mão, a segurança aeroportuária envolve outras camadas essenciais, como o raio-x da bagagem despachada, que é inspecionada de modo mais aprofundado e pode levar a procedimentos adicionais em caso de suspeita[1].
O sistema de segurança é altamente tecnológico e eficiente, com centros de controle operacionais que monitoram o aeroporto 24 horas por dia por meio de câmeras, sensores e softwares inteligentes para detectar qualquer anormalidade, garantindo um ambiente seguro e ágil para milhões de passageiros, especialmente em um cenário crescente de movimentação aérea[6].
No Brasil, a manutenção e o aprimoramento desses sistemas são contínuos, contando com ações da Agência Nacional de Aviação Civil e investimentos do governo para garantir padrões internacionais de segurança na aviação regional e nacional, mantendo a confiança dos viajantes no transporte aéreo[2][4].
Ao seguir todas essas recomendações — retirar eletrônicos, possibilitar a inspeção manual, evitar portar itens proibidos e sempre estar atento às orientações dos agentes de segurança — o passageiro contribui para um processo mais rápido, seguro e harmonioso no controle de segurança dos aeroportos. Viajar com conhecimento e preparo é a melhor forma de evitar transtornos e garantir uma experiência positiva desde o momento do check-in até o embarque.
