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A Geração Z da China enfrenta um fenômeno preocupante em relação ao desemprego. Muitos jovens, com medo do estigma associado à falta de emprego, optam por criar uma realidade alternativa, frequentando escritórios fictícios. Essa prática revela a pressão social que a juventude sente em um cenário de alta competitividade no mercado de trabalho. A busca por status e aceitação leva esses jovens a enganar amigos e familiares sobre suas ocupações, frequentando ambientes que não refletem a realidade de suas vidas. Essa situação não apenas destaca as dificuldades econômicas enfrentadas, mas também a luta psicológica e emocional que a Geração Z lida ao se deparar com expectativas sociais que muitas vezes estão além de seu alcance. O fenômeno levanta questões sobre a saúde mental dos jovens e a necessidade de uma reflexão mais profunda sobre as condições laborais e a valorização do trabalho digno na sociedade contemporânea.
