NOVIDADE 🤩📲 SIGA NOSSO CANAL NO WHATSAPP: https://alanweslley.com.br/6yrc
A Larian foi alvo de críticas por confirmar o uso de inteligência artificial generativa em seu novo jogo da série Divinity, e o diretor Swen Vincke respondeu que a reação foi excessiva porque “absolutamente todos os estúdios” usam IA como ferramenta; ele afirmou que a tecnologia está sendo aplicada como auxílio, não substituto de artistas, e que o estúdio continua contratando profissionais e não usará conteúdo final gerado por IA no jogo[1][3].
Contexto e principais pontos da polêmica:
– O anúncio do novo Divinity durante o The Game Awards 2025 trouxe atenção ao projeto — e à confirmação de que IA generativa foi usada em partes do fluxo de trabalho, o que motivou críticas públicas, incluindo de ex-funcionários e parte da comunidade gamer[1].
– Swen Vincke explicou que a IA é usada para acelerar tarefas rotineiras e para apoiar processos criativos, e reforçou que não haverá arte final criada por IA no produto final[1][3].
– A repercussão levou Vincke a enviar um comunicado e a publicar esclarecimentos em redes sociais para contextualizar a adoção da tecnologia[1].
Defesa pública e reações da indústria:
– Alguns pares da indústria defenderam Vincke; por exemplo, Daniel Vávra, diretor de Kingdom Come: Deliverance, afirmou que o uso de IA pela Larian é o mesmo que “todo mundo” faz e que a histeria em torno da tecnologia é exagerada, destacando benefícios como redução de tempo de desenvolvimento e potencial para viabilizar mais projetos[2].
– Críticas, por outro lado, focaram em riscos reais percebidos: precarização do trabalho criativo, uso indevido de treinamentos em bases contendo obras de artistas sem consentimento, e a possibilidade de conteúdo genérico ou despersonalizado quando a IA é mal aplicada[1].
O que a Larian especificamente disse que faz (segundo as declarações):
– IA como ferramenta auxiliar para tarefas que aumentam produtividade e resolvem gargalos de produção[1].
– Contratações ativas de artistas conceituais, roteiristas e dubladores; afirmação de que não haverá elementos finais produzidos por IA no jogo[1][3].
– Investimento em equipes de roteiro, tradução e mais contratações para ampliar o corpo criativo[1].
Informação adicional e checagem de fatos:
– Casos semelhantes na indústria mostram que estúdios têm adotado IA para prototipagem, pesquisas visuais e ajustes técnicos, mas a transparência sobre onde e como a IA é empregada varia entre empresas[1].
– Há precedentes de jogos que removeram ou alteraram elementos gerados por IA após críticas públicas, o que demonstra sensibilidade do mercado e da comunidade ao uso não explicado da tecnologia[1].
– Debate legal e ético sobre IA em artes permanece ativo: questões sobre direitos autorais dos dados usados para treinar modelos, atribuição e remuneração de criadores humanos continuam sem respostas uniformes, o que alimenta a preocupação de artistas e auditores culturais.
Sugestão de tom e estrutura para publicação em redes sociais (post longo, informativo e engajador):
– Abertura direta (1–2 frases): apresente a notícia e por que importa para gamers e criativos.
– Contexto factual (2–3 parágrafos): resuma o que a Larian declarou, a reação pública e a defesa de Vávra, citando que a empresa afirma não incluir arte final gerada por IA[1][2][3].
– Ponto de vista equilibrado (1–2 parágrafos): explique benefícios práticos da IA para produção (velocidade, prototipagem) e os riscos legítimos (substituição, uso de bases não autorizadas, perda de voz artística).
– Chamado à ação (1 parágrafo): convide a comunidade a pedir transparência dos estúdios sobre onde a IA foi usada e a apoiar políticas que protejam criadores.
– Hashtags e engajamento: sugira hashtags relevantes (#Divinity #Larian #IAnaIndústria #GameDev) e uma pergunta final para gerar comentários (“Você acha aceitável que estúdios usem IA como ferramenta de apoio? Por quê?”).
Exemplo de texto pronto para postagem (versão publicada):
A Larian gerou polêmica ao confirmar o uso de inteligência artificial generativa no desenvolvimento do novo Divinity — e o diretor Swen Vincke respondeu que a reação foi exagerada porque “absolutamente todos os estúdios” estão usando IA como ferramenta. Segundo a empresa, a tecnologia serve como auxílio para tarefas rotineiras, não para substituir artistas, e nenhum conteúdo final gerado por IA será incluído no jogo; o estúdio também disse que continua contratando artistas, roteiristas e dubladores[1][3].
A discussão expõe um dilema maior da indústria: a IA pode acelerar criação, reduzir custos e viabilizar mais projetos, mas também levanta questões sobre autoria, direitos dos artistas e transparência sobre o que é humano e o que é gerado por máquina[2][1]. Vários desenvolvedores e executivos defendem o uso responsável da tecnologia, enquanto parte da comunidade exige garantias de que empregos e a identidade artística não serão sacrificados.
Para a comunidade gamer e profissional, o mais importante agora é exigir clareza dos estúdios: onde a IA foi aplicada, com quais dados os modelos foram treinados e como os créditos e remunerações dos criadores humanos serão preservados. E você, acha aceitável que estúdios usem IA como apoio no desenvolvimento de jogos? Comente abaixo. #Divinity #Larian #IAnaIndústria #GameDev
Fontes principais consultadas: relatos sobre a repercussão e as declarações de Swen Vincke e do estúdio, bem como reações de colegas da indústria e reportagens sobre casos semelhantes que mostram remoção de conteúdos gerados por IA após críticas[1][2][3].

