Diretor da Larian defende uso de IA no novo Divinity após críticas

Diretor da Larian defende uso de IA no novo Divinity após críticas
Diretor da Larian defende uso de IA no novo Divinity após críticas

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A Larian foi alvo de críticas por confirmar o uso de inteligência artificial generativa em seu novo jogo da série Divinity, e o diretor Swen Vincke respondeu que a reação foi excessiva porque “absolutamente todos os estúdios” usam IA como ferramenta; ele afirmou que a tecnologia está sendo aplicada como auxílio, não substituto de artistas, e que o estúdio continua contratando profissionais e não usará conteúdo final gerado por IA no jogo[1][3].

Contexto e principais pontos da polêmica:
– O anúncio do novo Divinity durante o The Game Awards 2025 trouxe atenção ao projeto — e à confirmação de que IA generativa foi usada em partes do fluxo de trabalho, o que motivou críticas públicas, incluindo de ex-funcionários e parte da comunidade gamer[1].
– Swen Vincke explicou que a IA é usada para acelerar tarefas rotineiras e para apoiar processos criativos, e reforçou que não haverá arte final criada por IA no produto final[1][3].
– A repercussão levou Vincke a enviar um comunicado e a publicar esclarecimentos em redes sociais para contextualizar a adoção da tecnologia[1].

Defesa pública e reações da indústria:
– Alguns pares da indústria defenderam Vincke; por exemplo, Daniel Vávra, diretor de Kingdom Come: Deliverance, afirmou que o uso de IA pela Larian é o mesmo que “todo mundo” faz e que a histeria em torno da tecnologia é exagerada, destacando benefícios como redução de tempo de desenvolvimento e potencial para viabilizar mais projetos[2].
– Críticas, por outro lado, focaram em riscos reais percebidos: precarização do trabalho criativo, uso indevido de treinamentos em bases contendo obras de artistas sem consentimento, e a possibilidade de conteúdo genérico ou despersonalizado quando a IA é mal aplicada[1].

O que a Larian especificamente disse que faz (segundo as declarações):
– IA como ferramenta auxiliar para tarefas que aumentam produtividade e resolvem gargalos de produção[1].
– Contratações ativas de artistas conceituais, roteiristas e dubladores; afirmação de que não haverá elementos finais produzidos por IA no jogo[1][3].
– Investimento em equipes de roteiro, tradução e mais contratações para ampliar o corpo criativo[1].

Informação adicional e checagem de fatos:
– Casos semelhantes na indústria mostram que estúdios têm adotado IA para prototipagem, pesquisas visuais e ajustes técnicos, mas a transparência sobre onde e como a IA é empregada varia entre empresas[1].
– Há precedentes de jogos que removeram ou alteraram elementos gerados por IA após críticas públicas, o que demonstra sensibilidade do mercado e da comunidade ao uso não explicado da tecnologia[1].
– Debate legal e ético sobre IA em artes permanece ativo: questões sobre direitos autorais dos dados usados para treinar modelos, atribuição e remuneração de criadores humanos continuam sem respostas uniformes, o que alimenta a preocupação de artistas e auditores culturais.

Sugestão de tom e estrutura para publicação em redes sociais (post longo, informativo e engajador):
– Abertura direta (1–2 frases): apresente a notícia e por que importa para gamers e criativos.
– Contexto factual (2–3 parágrafos): resuma o que a Larian declarou, a reação pública e a defesa de Vávra, citando que a empresa afirma não incluir arte final gerada por IA[1][2][3].
– Ponto de vista equilibrado (1–2 parágrafos): explique benefícios práticos da IA para produção (velocidade, prototipagem) e os riscos legítimos (substituição, uso de bases não autorizadas, perda de voz artística).
– Chamado à ação (1 parágrafo): convide a comunidade a pedir transparência dos estúdios sobre onde a IA foi usada e a apoiar políticas que protejam criadores.
– Hashtags e engajamento: sugira hashtags relevantes (#Divinity #Larian #IAnaIndústria #GameDev) e uma pergunta final para gerar comentários (“Você acha aceitável que estúdios usem IA como ferramenta de apoio? Por quê?”).

Exemplo de texto pronto para postagem (versão publicada):
A Larian gerou polêmica ao confirmar o uso de inteligência artificial generativa no desenvolvimento do novo Divinity — e o diretor Swen Vincke respondeu que a reação foi exagerada porque “absolutamente todos os estúdios” estão usando IA como ferramenta. Segundo a empresa, a tecnologia serve como auxílio para tarefas rotineiras, não para substituir artistas, e nenhum conteúdo final gerado por IA será incluído no jogo; o estúdio também disse que continua contratando artistas, roteiristas e dubladores[1][3].
A discussão expõe um dilema maior da indústria: a IA pode acelerar criação, reduzir custos e viabilizar mais projetos, mas também levanta questões sobre autoria, direitos dos artistas e transparência sobre o que é humano e o que é gerado por máquina[2][1]. Vários desenvolvedores e executivos defendem o uso responsável da tecnologia, enquanto parte da comunidade exige garantias de que empregos e a identidade artística não serão sacrificados.
Para a comunidade gamer e profissional, o mais importante agora é exigir clareza dos estúdios: onde a IA foi aplicada, com quais dados os modelos foram treinados e como os créditos e remunerações dos criadores humanos serão preservados. E você, acha aceitável que estúdios usem IA como apoio no desenvolvimento de jogos? Comente abaixo. #Divinity #Larian #IAnaIndústria #GameDev

Fontes principais consultadas: relatos sobre a repercussão e as declarações de Swen Vincke e do estúdio, bem como reações de colegas da indústria e reportagens sobre casos semelhantes que mostram remoção de conteúdos gerados por IA após críticas[1][2][3].