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E.T. O Extraterrestre é um filme que transcende o tempo e continua a encantar gerações décadas após seu lançamento. Produzido e dirigido por Steven Spielberg e com roteiro de Melissa Mathison, o longa de 1982 conta a história de Elliott, um garoto de dez anos que se sente isolado após o divórcio dos pais e encontra refúgio numa amizade improvável: a de um pequeno ser de outro planeta, apelidado de E.T., que ficou abandonado na Terra[1][2]. A narrativa cativante mostra como Elliott, junto de seus irmãos Mike e Gertie, ajuda o alienígena a se comunicar com os costumes terráqueos, ao mesmo tempo em que se esforça para protegê-lo de cientistas e agentes do governo que desejam estudá-lo[1][2].
O filme é construído sobre uma sensível base emocional. Spielberg, que baseou parte da história em sua própria infância após o divórcio dos pais, entrelaça o sentimento de solidão e o desejo de pertencimento tanto do protagonista quanto do extraterrestre, criando uma identificação imediata com o público[1][2]. A relação entre Elliott e E.T. vai além das palavras: os dois se comunicam por empatia e conexão telepática, revelando poderes especiais do alienígena que vão além do domínio tecnológico, abordando temas como compaixão, amizade e a importância da família reconstruída pelos laços afetivos mais do que pelos laços de sangue[2][3].
A produção inovou não só pelo tema, mas também pelas escolhas técnicas. Spielberg optou por rodar o filme em ordem cronológica para garantir autenticidade às performances dos jovens atores, o que é incomum no cinema[1]. Os efeitos especiais, criados por Carlo Rambaldi e Dennis Muren, foram revolucionários para a época e contribuíram para a sensação de realismo e magia no encontro entre homem e extraterrestre[1]. Curiosamente, o personagem E.T. foi originalmente concebido como uma ideia derivada do projeto de ficção científica e terror Night Skies, que acabou abandonado para priorizar essa história mais sensível e humanista[4].
E.T. O Extraterrestre foi um sucesso instantâneo. Tornou-se o filme mais lucrativo dos anos 1980, arrecadando mais de 797 milhões de dólares em todo o mundo e batendo recordes de bilheteria nos Estados Unidos[2][5]. Foi indicado a nove Oscars, vencendo quatro, incluindo Melhor Trilha Sonora para John Williams e Melhor Efeitos Visuais, além de conquistar conquistou prêmios pela trilha sonora memorável e pelo impacto cultural duradouro[5]. O longa se tornou referência não apenas no cinema, mas também na cultura pop, influenciando outros filmes, seriados e até mesmo brinquedos e jogos.
Hoje, décadas depois, E.T. continua atual porque fala de sentimentos universais. Ele lembra que, mesmo diante do desconhecido, é possível encontrar amizade e solidariedade. O filme ensina, de forma simples e poética, que a verdadeira magia está na capacidade de se conectar com o próximo, superar medos e ajudar quem precisa, independentemente da origem[2][3]. Em uma era de blockbusters recheados de efeitos especiais, E.T. O Extraterrestre segue como um exemplo de que histórias com coração, inventividade e humanidade sempre serão lembradas e reverenciadas pelo público.

