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O diretor de Rogue One: A Star Wars Story, Gareth Edwards, recentemente compartilhou sua visão sobre o legado de seu filme e a relação que ele tem com a franquia Star Wars. Edwards expressou sua gratidão por não ser responsabilizado por “arruinar infâncias” com seu filme, um tema delicado entre os fãs de Star Wars que muitas vezes defendem a franquia com intensidade.
Edwards destacou que filmes como Star Wars são experiências quase religiosas para ele, e que não gosta de usar termos como “franquia” ou “IP” porque eles diminuem o valor emocional desses filmes. Ele também mencionou que está contente em seguir seu próprio caminho no cinema, e que não tem interesse em dirigir outro filme Star Wars.
Rogue One foi lançado em 2016 e é amplamente considerado um dos melhores filmes da franquia, especialmente por sua posição fora da saga Skywalker. A sua influência pode ser vista na série Andor, que é um spin-off do filme e também recebeu elogios generais. Edwards acredita que o verdadeiro legado de um filme é medido não pelo impacto imediato, mas por como ele é lembrado anos depois. Ele expressou apreço pelos elogios que Rogue One recebeu, mas não concorda que seja o melhor filme da era Disney.
Edwards também esteve envolvido em outros grandes projetos de Hollywood, como Godzilla e The Creator, e recentemente dirigiu Jurassic World: Rebirth. Sua experiência em trabalhar com efeitos visuais e narrativas em larga escala o torna um diretor versátil no mundo do cinema.
