Geração Z no Brasil adota não-monogamia e redefine relacionamentos

Geração Z no Brasil adota não-monogamia e redefine relacionamentos
Geração Z no Brasil adota não-monogamia e redefine relacionamentos

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Recentemente, um estudo revelou que quase 23% da Geração Z no Brasil está aberta à não-monogamia. Isso reflete uma mudança significativa nos padrões de relacionamento, onde a liberdade emocional e sexual ganha destaque. A não-monogamia, que abrange relações não exclusivas tanto românticas quanto sexuais, tem se tornado mais comum, com 53% dos brasileiros já tendo experimentado algum tipo de relacionamento não-monogâmico, segundo um estudo recente[2].

Essa tendência é influenciada por valores como a autenticidade e a honestidade, que são cada vez mais valorizados pela Geração Z[4]. A busca por novas formas de relacionamento também está ligada à necessidade de liberdade pessoal e à exploração da própria sexualidade de maneira ética e aberta[4]. Além disso, a Geração Z está reinventando as relações, priorizando valores como lealdade, respeito e mentalidade aberta[4].

A não-monogamia é vista positivamente por 42% dos brasileiros, que destacam a transparência e a liberdade emocional e sexual como aspectos positivos[2]. No entanto, ainda há uma percepção negativa por parte de 34% da população, mostrando que o tema ainda gera debates e divergências[2]. Menos da metade dos brasileiros se identificam como totalmente monogâmicos, com as mulheres liderando a mudança nesse cenário[5].

Essas mudanças refletem uma sociedade em constante evolução, onde a diversidade de relações é cada vez mais aceita e discutida. A não-monogamia, portanto, não apenas reflete uma alternativa ao modelo tradicional de relacionamento, mas também emerge como uma expressão de liberdade e autoconhecimento para muitos jovens.