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O remake de Guerra dos Mundos lançado em 2025, estrelado por Ice Cube e Eva Longoria, foi amplamente criticado e considerado um fracasso pela crítica especializada e pelo público. Com 0% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 3.1 no IMDb, o filme foi chamado de “insuportável”, “constrangedor” e um “grande comercial disfarçado de ficção”. A tentativa de modernizar a obra clássica de H.G. Wells utilizando o formato “screenlife”, que apresenta a narrativa inteiramente pelas telas de computadores e celulares, não agradou. A trama mostra um agente de segurança dos EUA descobrindo uma invasão alienígena por meio de vídeos na internet, mas a execução falhou em transmitir realismo ou emoção, com um roteiro raso e atuações que foram vistas como artificiais e pouco envolventes.
Especialistas apontam que o filme tenta criticar a vigilância e a falta de privacidade na era digital, temas relevantes hoje, mas termina parecendo um comercial para a Amazon, já que a própria logística da empresa é usada como solução na história, o que quebra a imersão. Além disso, a abordagem fragmentada e a estética quase documental deixam a sensação de descontinuidade e ausência de suspense, prejudicando a construção do clima típico de sci-fi.
Comparado a outros sucessos que utilizam narrativas pessoais e contemporâneas para contar invasões alienígenas, como Cloverfield, Guerra dos Mundos 2025 falha em gerar empatia e suspense. Muitos críticos ainda destacam que o filme perde a essência da obra original e dos clássicos cineastas que adaptaram o livro, como Steven Spielberg, porque não consegue equilibrar inovação com profundidade narrativa. Na prática, o longa acabou se tornando um exemplo de conteúdo produzido para redes sociais com alto orçamento, mas com pouco valor cinematográfico.
As críticas também mencionam os efeitos especiais de baixa qualidade e a direção, responsável por tentar misturar vários estilos, que resultaram em uma obra desconexa. Na temporada de lançamentos de 2025, esse filme ficou marcado como uma das piores adaptações do material de H.G. Wells, evidenciando que modernizar um clássico requer mais do que incorporar tecnologia atual; é preciso preservar a essência e o impacto da história original para conquistar o público contemporâneo.

