🚨 **Polêmica nos Indie Game Awards 2025: Clair Obscur: Expedition 33 perde prêmios de Jogo do Ano e Melhor Estreia por uso de IA generativa!** 🚨
Vocês lembram do **Clair Obscur: Expedition 33**, o RPG indie que explodiu em 2025? Ele dominou o The Game Awards com **9 vitórias**, incluindo GOTY, e quebrou recordes como o jogo mais premiado da história do evento. Desenvolvido pela **Sandfall Interactive** (estúdio francês pequeno) e publicado pela **Kepler Interactive**, o título impressionou com visuais inspirados em Belle Époque francesa, combate por turnos tático e uma narrativa profunda sobre uma expedição contra uma entidade mortal chamada Paintress[1][2][3].
Mas na quinta-feira (18/12), durante os **Indie Game Awards 2025**, ele levou **Game of the Year** e **Best Debut Game**. A celebração durou pouco: no dia seguinte, os organizadores retiraram os prêmios! Motivo? Uso de **IA generativa** na produção, violando as regras rígidas do evento[1][3].
De acordo com o comitê de nomeação dos IGAs: “Temos uma postura dura contra gen AI em videogames. Ao submeter o jogo, um representante da Sandfall afirmou que **nenhuma IA foi usada**. Mas no dia da premiação, confirmaram o uso de arte gerada por IA, o que desqualifica o jogo”[1][3]. Especificamente, texturas **AI-geradas** foram vistas por fãs logo após o lançamento em abril, em uma área do jogo. A Sandfall removeu silenciosamente via patch, chamando de “textura placeholder”, sem alarde[1][2][3].
Em junho, o cofundador **François Meurisse** admitiu em entrevista ao El País: “Usamos um pouco de IA, mas não muito”. O artigo foi atualizado depois para dizer que “não há elementos feitos com IA generativa no jogo final”[3]. Defensores argumentam que foi só um **placeholder temporário** para agilizar o desenvolvimento – artistas humanos criaram os assets finais. “É comum em dev, sem questões éticas, e o jogo é incrível”, dizem comunidades como Hacker News[2].
Agora, os novos vencedores são **Blue Prince** (GOTY) e **Sorry We’re Closed** (Best Debut)[1][3]. Isso levanta debates quentes:
– **IA em games**: Inevitável? Estúdios como Ubisoft já usam em builds finais, e devs de RPGs como Divinity admitem protótipos com IA[3].
– **Indie de verdade?** Clair Obscur tem orçamento milionário e publisher – cabe em “indie”?[1]
– **Regras salvas**: Como em competições de TCG, erro técnico desqualifica, mesmo com jogo top[2].
O que acham? IA deve ser banida de prêmios indie? Ou é ferramenta válida se não no produto final? Clair Obscur segue como obra-prima – joguem e tirem suas conclusões! 🔥
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