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Recentemente, a colaboração entre a franquia *Dragon Ball* e a rede de fast-food McDonald’s ganhou destaque, com lançamentos exclusivos em locais como Hong Kong e Taiwan. Em Hong Kong, a parceria inclui itens como um refresco de iogurte sabor uva branca, bolinhos de batata doce e um hambúrguer de frango katsu, além de embalagens temáticas com personagens icônicos como Goku e Vegeta[1][5]. Já em Taiwan, a campanha se concentrou em promover os cartões colecionáveis da franquia *Dragon Ball*, disponibilizando embalagens exclusivas e recompensas para os fãs[3].
Paralelamente a essas colaborações, a indústria dos quadrinhos no Japão continua em expansão. As vendas de mangás têm alcançado recordes tanto no Japão quanto no exterior, impulsionando o crescimento econômico do país. A federação das indústrias japonesa, Keidanren, tem incentivado o governo a promover mangás, animes e jogos como líderes do crescimento econômico mais amplo do Japão[2]. No Brasil, o mercado de animes também está em destacado, sendo o terceiro maior fora do Japão e da China, com séries populares como *Dragon Ball* e *Naruto* sendo bem recebidas[4].
Essas colaborações e o sucesso dos mangás demonstram a força da cultura pop japonesa em expandir sua presença globalmente, promovendo não só a diversão, mas também contribuindo economicamente para o Japão. Contudo, no meio disso tudo, surgem vozes críticas sobre a atual indústria de quadrinhos, refletindo a complexidade do setor que lida com a demanda crescente e as expectativas dos fãs em todo o mundo.

