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Uma pesquisa recente realizada pela Disney Brasil revela dados surpreendentes sobre os hábitos de consumo de streaming no país, destacando o comportamento dos brasileiros diante das plataformas digitais de entretenimento. Segundo o estudo, 98% dos brasileiros assistem a conteúdos produzidos fora do Brasil, demonstrando uma grande abertura para produções internacionais[1]. Além disso, 72% dos entrevistados afirmam preferir consumir conteúdo em streaming em vez da televisão tradicional, o que evidencia a transformação no modo como a audiência se relaciona com o audiovisual.
O streaming se tornou o principal canal de acesso para filmes, séries e documentários, impulsionando o crescimento de serviços como Disney+, Netflix, Prime Video e outras plataformas. O Disney+, em especial, tem apresentado avanços significativos, superando expectativas e ampliando sua base global de assinantes para 126 milhões, com a receita no segmento direto ao consumidor crescendo 8% no último ano fiscal. No Brasil, o Disney+ detém cerca de 15% da participação no mercado, atrás apenas de Netflix (23%) e Prime Video (21%)[2][6].
Essa mudança no consumo também se reflete na estratégia da Disney com o encerramento de seus canais lineares no Brasil, como Disney Channel, FX, Nat Geo e outros, programado para fevereiro de 2025. A decisão visa focar exclusivamente na expansão do streaming, já que os canais de TV paga apresentam queda na audiência, enquanto o público se volta para a conveniência e variedade oferecida pelas plataformas digitais[4][5].
Outro dado relevante apontado pela pesquisa mostra que o custo médio para assinar todos os principais serviços de streaming no Brasil chega a cerca de 380 reais mensais, o que reforça a importância da curadoria e escolha dos títulos por parte dos consumidores[3]. Entre os serviços que mais crescem no país, destaca-se o Paramount+, que dobrou sua participação em um ano, mostrando o dinamismo do mercado de streaming no cenário brasileiro[6].
Para os criadores de conteúdo e marcas, essas informações são valiosas para adaptar estratégias e investir em formatos que dialoguem com o público conectado e que valorize a diversidade cultural e a experiência multiplataforma. O consumo de conteúdos internacionais e a adoção crescente do streaming indicam que a audiência brasileira busca novas narrativas, maior autonomia e flexibilidade para acessar o entretenimento.
Em resumo, o mercado de streaming no Brasil está em plena expansão, com os consumidores cada vez mais conectados ao mundo digital e dispostos a explorar conteúdos variados em plataformas que oferecem qualidade, inovação e praticidade. A tendência é que essa transformação continue, exigindo dos players do mercado e dos criadores de conteúdo uma constante adaptação às novas demandas do público.

