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Lançado em 21 de novembro de 1998 para o Nintendo 64, The Legend of Zelda: Ocarina of Time marcou para sempre a história dos videogames, tornando-se referência absoluta em ação e aventura. Criado pelos lendários Shigeru Miyamoto e Eiji Aonuma, o título é celebrado por sua imersão em mundos 3D, combate inovador e enigmáticos quebra-cabeças, elementos que influenciaram gerações de criadores e grandes franquias como The Witcher, Elden Ring e Horizon Zero Dawn[1][5]. Mesmo após mais de 25 anos, Ocarina of Time segue como um dos jogos mais bem avaliados de todos os tempos, estando entre os primeiros da lista do Guinness World Records Gamer’s Edition e do World Video Game Hall of Fame[1][5].
Recentemente, um jogador abriu um livro sobre o game e descobriu curiosidades que mostram como os segredos e detalhes de Ocarina of Time ainda surpreendem fãs décadas depois. Entre as revelações, estão fatos pouco conhecidos sobre o desenvolvimento, easter eggs e mecânicas escondidas que a maioria dos jogadores jamais percebeu. O jogo, além de ser um clássico, também é tema frequente de discussões acadêmicas e análises sobre game design, provando que seu legado está longe de acabar[3][5].
O sucesso de Ocarina of Time também se reflete em suas diversas adaptações. O título foi relançado para o Nintendo 3DS com gráficos atualizados e melhorias de jogabilidade, atraindo tanto veteranos quanto novos jogadores[1][3]. Essa longevidade e relevância comprovam que o legado do herói Link, da princesa Zelda e do vilão Ganondorf permanece vivo, inspirando novas gerações e consolidando Ocarina of Time como uma obra-prima que redefine padrões dentro da indústria dos jogos[1][5].
