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Em agosto de 2006, a União Astronômica Internacional (IAU) redefiniu o termo planeta, o que levou à reclassificação de Plutão como um planeta anão. A nova definição estabelece que um planeta deve estar em órbita ao redor do Sol, ter massa suficiente para assumir uma forma arredondada devido à sua gravidade, e ter eliminado corpos vizinhos na sua órbita.
Antes dessa definição, Plutão era considerado um planeta, mas sua órbita sobreposta com outros objetos similares, como Eris, questionaram seu status. A categoria de planeta anão foi criada para incluir Plutão e outros corpos que atendem aos primeiros dois critérios da definição de planeta, mas não ao terceiro.
Com essa mudança, o Sistema Solar passou a ter oficialmente oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Plutão, agora classificado como um planeta anão, é o protótipo de uma nova categoria de objetos transnetunianos.
Essa reclassificação também levantou debates sobre a definição de planeta e como ela se aplica a outros objetos do Sistema Solar. A IAU estabeleceu uma nova categoria para corpos que não são grandes o suficiente para limpar a região ao redor de suas órbitas, como Plutão e Eris.
A decisão da IAU foi baseada em uma proposta de Julio Ángel Fernández e Gonzalo Tancredi, que defendiam uma definição mais rigorosa para planeta. Embora haja críticas à definição atual, ela é amplamente aceita pela comunidade astronômica como uma forma de distinguir entre planetas e outros tipos de corpos celestes.

