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A série jurídica Tudo é Justo, estrelada por Kim Kardashian, Glenn Close, Naomi Watts, Sarah Paulson e Niecy Nash-Betts, estreou no Disney+ e já virou assunto nas redes sociais. Apesar do elenco de peso, a produção foi massacrada pela crítica internacional, chegando a registrar 0% de aprovação no Rotten Tomatoes, uma marca rara e negativa. O consenso entre os críticos é que o roteiro é raso, sem profundidade, e que a atuação de Kim Kardashian foi considerada rígida, sem emoção e sem momentos autênticos, sendo descrita pelo The Hollywood Reporter como algo que combina perfeitamente com um texto igualmente vazio.
O jornal britânico The Guardian foi ainda mais contundente, chamando a série de “fascinantemente, incompreensivelmente, existencialmente terrível” e “desprezível”. Apesar do tom duro, a repercussão negativa não abalou Kim Kardashian, que reagiu com bom humor durante um evento promocional no Rio de Janeiro. Em meio a elogios, ela ironizou dizendo: “Não é o que os críticos dizem”, mostrando que está ciente das críticas, mas segue confiante no projeto.
Criada por Ryan Murphy, conhecido por produções como American Horror Story e Pose, Tudo é Justo prometia trazer um drama jurídico com forte apelo visual e atuações marcantes. No entanto, o resultado final parece ter decepcionado até os fãs mais fiéis do gênero. O fato de grandes nomes do cinema e da TV estarem envolvidos aumentou as expectativas, mas também o peso das críticas.
Apesar das avaliações negativas, a série ainda pode conquistar público fora do circuito tradicional de crítica, especialmente entre os fãs de Kim Kardashian e do estilo visual de Ryan Murphy. O debate sobre o papel de celebridades em produções sérias continua em alta, e Tudo é Justo entrou para a lista de exemplos recentes que mostram como o talento de um elenco não garante qualidade na tela.

