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Um YouTuber inovou ao criar um sistema de mira automática para jogos que funciona diretamente pelo estímulo muscular do próprio braço, utilizando eletrodos que enviam impulsos elétricos para movimentá-lo com precisão em jogos como Counter-Strike 2. Essa tecnologia pode ser vista como um tipo de aimbot físico, onde a reação do jogador é acelerada por um sistema integrado que combina um computador com inteligência artificial, eletrodos musculares e um microcontrolador Raspberry Pi para controlar os impulsos. A IA usada é baseada no modelo YOLO, capaz de identificar inimigos e evitar que aliadores sejam afetados pela mira assistida, ativando os estímulos apenas nos momentos corretos.
Nos testes práticos, o tempo de resposta diminuiu de aproximadamente 200 para 100 milissegundos, praticamente dobrando a velocidade da reação ao detectar um alvo, o que pode melhorar significativamente o desempenho em jogos competitivos. Porém, há limitações importantes: a estimulação elétrica causa desconforto e dor, tornando difícil manter esse método por longos períodos. Além disso, o uso desse tipo de tecnologia levanta debates éticos sobre trapaça e o impacto no fair play dos games.
Esse experimento demonstra como entusiastas estão explorando a interface entre corpo humano e tecnologia para aumentar o desempenho em jogos, apontando para um futuro em que a assistência neuromuscular em tempo real pode ser uma extensão das habilidades do jogador. Entretanto, o uso prático ainda é restrito devido à dor causada pelos estímulos elétricos e às questões morais do seu emprego em competições oficiais. Dessa forma, esse projeto é um marco inovador que une visão computacional, controle muscular e inteligência artificial para criar uma nova dimensão de interação humano-máquina nos games.

