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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, transformou profundamente o bairro residencial de Crescent Park, em Palo Alto, onde morou Steve Jobs, ao adquirir mais de 11 propriedades em um complexo que ultrapassa 110 milhões de dólares. Desde 2011, Zuckerberg vem expandindo seu domínio imobiliário nessa área nobre, anteriormente caracterizada por um ambiente tranquilo e comunitário com advogados, executivos e professores renomados. Agora, ele possui uma espécie de complexo particular com diversas casas, incluindo a principal, residências para hóspedes, jardins exuberantes, quadras esportivas como a de pickleball, piscinas com tecnologia avançada, e até uma estátua dedicada à sua esposa Priscilla Chan, esculpida especialmente para ela em 2024.
Além da grandiosidade externa, o complexo possui cerca de 7000 metros quadrados de área subterrânea, apelidada pelos vizinhos de “a caverna do bilionário”, onde Zuckerberg constrói um refúgio privado que inclui uma escola particular ilegal para 14 crianças, contrariando normas de zoneamento locais, embora as autoridades pareçam tolerar a situação. Toda essa expansão tem gerado impacto negativo na vizinhança, com relatos de incômodos causados por anos de obras, bloqueios em acessos e uma vigilância extrema que deixa os moradores desconfortáveis. Alguns vizinhos afirmam que a crescente presença de segurança e os constantes trabalhos acabaram afastando famílias tradicionais do bairro. Em resposta, a equipe de Zuckerberg tem tentado amenizar as tensões oferecendo gestos de boa vontade, como vinhos, doces e até fones de ouvido com cancelamento de ruído.
A compra das casas por valores frequentemente acima do mercado causou uma valorização imobiliária e uma sensação de descontentamento entre os residentes antigos, que veem seu bairro se transformar em uma espécie de fortaleza privada dedicada ao fundador do Meta. Enquanto seu porta-voz afirma que a família preza por ser parte da comunidade e busca minimizar transtornos, os moradores ainda enxergam Zuckerberg como um vizinho difícil, que mudou permanentemente a dinâmica local.
Esse fenômeno reflete uma tendência crescente entre bilionários do Vale do Silício de criar propriedades personalizadas e fortificadas, misturando tecnologias avançadas, grande poder aquisitivo e necessidades de segurança como resposta às ameaças que enfrentam. Crescent Park tornou-se assim um símbolo dessa concentração de poder e influência na indústria de tecnologia, onde individualismo e proteção pessoal se sobressaem sobre o caráter comunitário original do bairro.

