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Hoje em dia, a ideia de que os jogadores mais jovens são os que passam mais tempo jogando está começando a ser desafiada. Na verdade, muitos jogadores com mais de 30 anos estão se destacando como frequentes participantes do mundo dos videogames. De acordo com algumas pesquisas, 68% dos jogadores entre 30 e 40 anos jogam todos os dias, superando a frequência de jovens adultos[1]. Além disso, adultos mais velhos parecem dominar o consumo de jogos móveis, com 58% das pessoas acima de 36 anos usando esses jogos frequentemente[3].
Os jogadores maiores de 30 anos enfrentam desafios distintos. Com responsabilidades como trabalho e família, muitos relatam que o tempo escasso é um grande obstáculo para suas sessões de jogo. Em vez de se envolverem em grandes aventuras ou maratonas de jogos competitivos online, eles preferem experiências mais curtas e de qualidade[2]. Alguns optam por jogos mais acessíveis em dispositivos móveis, que podem ser jogados em sessões mais breves[3].
A Geração Z, conhecida por sua grande exposição a tecnologia desde cedo, não está tão envolvida em jogos como se pensava. Millennials e gerações mais velhas admitem passar mais tempo jogando. Na verdade, muitos millennials estão entrando na faixa dos 30 anos e enfrentando o desafio de conciliar responsabilidades com o tempo dedicado aos jogos[4].
Um dado interessante é que, apesar de jogar menos horas que os jovens, jogadores mais velhos podem se manter competitivos desenvolvendo habilidades estratégicas e baseando-se na experiência acumulada ao longo dos anos[4]. Outro fator significativo é que muitos jogadores mais velhos estão integrando jogos em seus estilos de vida para relaxar e ter equilíbrio em suas vidas agitadas[2].
Pesquisas mostram que a faixa etária entre 30 e 39 anos é a que mais pratica jogos digitais no Brasil, com 16,2% dos jogadores entre 30 e 34 anos e 16,9% entre 35 e 39 anos[5]. Esses números destacam a importância de considerar a diversidade de idades e preferências dentro do mundo dos jogos.
Em resumo, o cenário atual dos jogos revela que adultos mais velhos não só estão envolvidos ativamente, mas também estão moldando suas experiências de jogo de acordo com suas necessidades e horários disponíveis. Isso mostra que a paixão pelos videogames não é exclusiva de jovens e que a idade pode ser um fator que influencia a forma como os jogos são apreciados, mas não necessariamente a frequência de jogo.

