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Em 9 de julho de 1958, um terremoto de magnitude 7,8 na Baía de Lituya, no Alasca, desencadeou o maior tsunami já registrado na história moderna, com uma onda que atingiu impressionantes 524 metros de altura, mais do que o dobro da altura da Torre Eiffel, que tem cerca de 330 metros com antenas incluídas. Esse mega tsunami foi causado por um deslizamento gigantesco de rochas, gelo e detritos que caíram de uma altitude próxima a 900 metros, criando uma onda colossal que destruiu tudo ao seu redor e se tornou um fenômeno único e devastador[1][5].
Para efeito de comparação, a icônica Torre Eiffel possui 330 metros de altura total. Seu primeiro andar fica a 57 metros do chão, o segundo a 115 metros e o terceiro, que é o topo da estrutura, a cerca de 276 metros. A torre é um símbolo da engenharia humana e pode ser usada como referência para dimensionar a altura extraordinária dessa onda natural[2][4][6].
É importante destacar que tsunamis comuns, gerados por terremotos submarinos como o que ocorreu em 2004 no Oceano Índico, geralmente produzem ondas muito menores, que podem variar de poucos metros a dezenas de metros, mas jamais atingem centenas de metros. O tsunami de 2004, por exemplo, teve ondas que alcançaram 51 metros em algumas regiões, causando destruição e mortes em larga escala, mas ainda assim ficou muito abaixo da onda de Lituya em altitude[3].
Esse recorde da Baía de Lituya é particularmente associada a um “mega tsunami”, fenômeno em que o volume e a velocidade do material deslocado causam ondas muito mais altas do que os tsunamis oceânicos típicos. Por sua singularidade, serve como um exemplo extremo de terremoto e tsunami, mostrando a força brutal da natureza e os limites do que é possível em termos de altura de ondas geradas por desastres naturais[1][5].
Esse evento histórico nos lembra da importância de estudos geológicos e de monitoramento em áreas de risco, especialmente em regiões com falhas sísmicas ativas e grandes massas de gelo ou rocha suscetíveis a deslizamentos abruptos. A dimensão dessa onda é impressionante e mal pode ser visualizada sem uma referência concreta, como a altura da Torre Eiffel, que é um dos monumentos mais reconhecíveis do mundo.

